Eles reclamam do método TRI (Teoria de Resposta ao Item) para cálculo da pontuação, usado desde 2009.
Grosso modo, as questões são divididas em categorias (fáceis, médias e difíceis).
A pontuação do aluno depende da coerência do seu desempenho: se acertou apenas as fáceis e difíceis a nota cai, pois há indício de "chute" --espera-se que quem acerte as difíceis também acerte as médias. O número total de acertos conta pouco na nota.
Em São Paulo, a aluna Natália Soares, 17, afirmou que estranhou o fato de ter avaliação semelhante à de um amigo que errou menos na prova objetiva.
"Tem muita gente reclamando", disse ela.
O carioca Vitor Hernandes Maia, 19, colocou o site de reclamação no ar anteontem. Ele discorda especialmente da redação. "Muita gente está questionando as notas horríveis."
O MEC (Ministério da Educação) não comentou as queixas.

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